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União estável precisa ser declarada? Entenda os riscos da informalidade

  • Foto do escritor: Camilla Cortez
    Camilla Cortez
  • 3 de out.
  • 2 min de leitura

Descubra por que declarar a união estável é importante para garantir direitos, evitar conflitos patrimoniais e proteger o futuro da família.


Casal negro sentado em cartório assinando documentos juntos, simbolizando a formalização da união estável e a proteção dos direitos do casal.

É obrigatório declarar a união estável?

Não existe uma lei que obrigue o casal a declarar a união estável, mas deixar a relação na informalidade pode trazer sérios problemas no futuro.


Isso porque, sem um documento que comprove a união, o parceiro pode ter dificuldades para:

  • participar da divisão de bens adquiridos durante a convivência;

  • ser reconhecido em benefícios previdenciários, como pensão;

  • ser incluído em plano de saúde ou seguro de vida;

  • garantir seus direitos em caso de falecimento do companheiro.


Por que é importante declarar a união estável?

Ao formalizar a união estável, o casal traz segurança jurídica para a relação.


Essa declaração pode ser feita de duas formas:

  1. Contrato particular registrado em cartório; ou

  2. Escritura pública em tabelionato de notas.


Com isso, fica definido o regime de bens da relação e os direitos de cada um, o que evita conflitos em caso de separação ou inventário.


Benefícios de declarar a união estável

Regularizar a união estável garante vantagens que podem fazer diferença no dia a dia:


  • Clareza sobre a divisão de bens;

  • Proteção patrimonial em caso de falecimento;

  • Direito a benefícios previdenciários e trabalhistas;

  • Segurança em planos de saúde e seguros de vida.


Embora não seja obrigatório declarar a união estável, fazê-lo é uma forma de prevenir dores de cabeça e proteger o futuro da família.Um simples documento pode garantir segurança patrimonial, tranquilidade e respeito às vontades do casal.


Se você vive em união estável e quer entender a melhor forma de formalizar essa relação, converse com uma especialista em Direito de Família.



 
 
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